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nossa história

marcelo perdido é diretor, roteirista, videomaker, animador, ilustrador, músico e professor.

fabiane sakai é arquiteta, designer e artista visual.

o estúdio foi fundado por perdido em 2005, em são paulo. ao se mudar para o rio de janeiro, em 2023, recebeu o nome de studio são longuinho, uma homenagem ao santo conhecido por ajudar a encontrar coisas perdidas.

nesta nova fase, perdido busca trazer aos trabalhos toda sua bagagem como artista, videomaker, músico, roteirista, diretor de tv e ilustrador, que explorou em seus projetos autorais ao longo dos anos, para contar desta vez as histórias de outras pessoas e marcas.

 

para isso, sua companheira de vida, fabi, também passa a fazer parte do estúdio como sócia, somando com sua experiência de 15 anos em arquitetura, conceito e design.

com nossas experiências técnicas em múltiplas áreas artísticas, habilidades manuais e digitais, e curiosidade juntas, passamos a criar projetos com interrelação entre o audiovisual, design e ilustração.

 

perdido é graduado em publicidade e propaganda pela universidade presbiteriana mackenzie, e pós-graduado em criação de imagem e som pelo senac, com 20 anos de experiência em roteiro, direção, captação, edição e finalização de vídeos para tv e web.


trabalhou como diretor de cena na colmeia/mutato, escrevendo e dirigindo conteúdos de tv para o google. na mtv, dirigiu diversos programas de tv, aprimorando a linguagem visual aliada à música.


ministrou aulas de criação audiovisual na escola digital de são paulo, e oficinas do ponto mis, projeto que leva seu curso de webclipe pelas cidades do interior de são paulo - uma parceria entre o mis – museu da imagem e do som e o governo.


como músico, ganhou o prêmio “festival clipes e bandas” em 2015. em 2020, lançou o longa-metragem documentário “brasa”, que dirigiu em parceria com bruno graziano, e seu álbum homônimo foi considerado um dos melhores do ano pela apca – associação de críticos de arte. em 2022, integrou o júri do festival internacional independente de praga (piif) na categoria animação.

formada em arquitetura e urbanismo pela universidade presbiteriana mackenzie, dedicando-se desde 2008 a projetos de arquitetura e design e realizando trabalhos autorais e colaborativos de diversas escalas e categorias de uso.


foi coordenadora da mm18 arquitetura e metro arquitetos, participando de projetos de conceito público e privado, mobiliário, intervenções urbanas, retrofit, projetos institucionais, corporativos, residenciais e gastronômicos, para clientes como airbnb, uber, accor hotels, vtex, gb65, nestlé, masp, planta inc e gru airport.


sua proposta para requalificação do entorno das estações ferroviárias do rio pinheiros (são paulo-sp), foi premiada pelo wri+usp cidades em 2015, experienciando um intercâmbio com grandes referências de urbanismo tático e active design do stevens institute of technology, nacto, nyc dot, active design e consultores de saúde pública.


desenvolveu um trabalho de pesquisa sob orientação da artista plástica fabia schnoor na escola de artes visuais do parque lage com o tema “universo secreto impenetrável - 間 entre a terra e o mar”, em 2023. também possui formação em sabedorias ancestrais por tradição oral de medicina siddha, sri vidya (ayurveda) e dàojiā (medicina chinesa).

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